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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

COMO DESENVOLVER A CAPACIDADE DE APRENDER

Este trabalho tem como objetivo salientar a existência de vários fatores envolvidos no desenvolvimento da capacidade de aprender.
Segundo a aula do dia 03/10/08 é necessário formar uma equipe, ter organização, preocupação com os aspectos físicos e a realidade institucional.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado no princípio de que possuímos a capacidade de aprender, mas precisamos de estímulo.

Resumo do artigo como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins.
É preciso que a escola desenvolva, no aluno, o querer aprender. Só desenvolvemos a capacidade de aprender quando aprendemos a pensar com métodos e técnicas de estudo. A construção de um currículo escolar bem estruturado é fundamental para que o aluno desenvolva sua compreensão do ambiente social, político, tecnológico, artístico e dos valores morais.
O professor deve dar oportunidade para o aluno exercitar a memória e o pensamento autônomo. E sua maior dificuldade está nos cursos de formação dos professores que se concentram muito nos conteúdos que vêm de ciências duras, mas se descuidam das competências e habilidades que este deve ter.
Os docentes enfrentam dificuldades por desconhecer os processos para que o aluno desenvolva e processe as informações ensinadas.
A leitura, a escrita e a matemática são as estratégias para o desenvolvimento da capacidade de aprender. Sendo que a compreensão leitora tem seu lugar de destaque por exigir a concentração na seleção de informações.
A cópia e o ditado são procedimentos válidos desde que tenha uma fundamentação pedagógica que valorize a escrita criativa do aluno.
Não aceitar a variação lingüística de origem popular é exemplo de que a escola é conservadora.
Tivemos vários tipos de pedagogia. Umas cuidam plenamente de um aspecto do aprendizado como o conhecimento, mas se descuidam completamente da capacidade, interesse e necessidade do aluno.
O desafio é o equilíbrio de ensino-aprendizagem: mediação, avaliação e qualidade educacional.
O importante é o docente ter conhecimento dessas pedagogias e possam criar as possibilidades para o aluno aprender a aprender.
O poder público convoca a família para matricular obrigatoriamente o seu filho em idade escolar, no ensino fundamental, a zelar pela freqüência e pela aprendizagem.
O professor deve ser um mediador na aquisição e desenvolvimento da aprendizagem. Sua tarefa é buscar, orientar e indicar sites confiáveis. Mas infelizmente, devido a limitação de muitos professores a tecnologia, é levada para a sala de aula informações desatualizadas e desnecessárias.

O curso de Pedagogia é baseado numa proposta de integração.
Segundo a apostila, o trabalho docente no espaço educativo, os indivíduos nascem com a capacidade de aprender, mas para desenvolvê-la é necessário estímulo. E é através da linguagem que os conhecimentos são passados. A comunicação faz parte da vida do ser humano.
É na escola que o indivíduo vai evoluir e por isso este espaço deve ser atraente e manter uma abertura que permita a troca de experiências.
Conforme a aula do dia 03/10/08 trabalhar com o ser humano é um quebra-cabeça e o currículo serve para criar um vínculo com a realidade do aluno através da observação dos seus anseios, medos, etc.
É a postura do professor, inspirando confiança, que dá ritmo, valor e respeito ao aprendizado.
O professor deve levar em conta o que vem da família porque, por exemplo, se falar em tecnologia no mundo rural não vai ter sentido.
É preciso ter consciência de que não está lidando com tijolos e sim com seres humanos que possuem diferenças e sentimentos.
De acordo com o texto como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins, o professor deve ser um mediador, fornecer possibilidades para que o aluno adquira e desenvolva o conhecimento com autonomia.
É preciso técnicas e métodos de estudo para aprender a pensar e desenvolver a capacidade de aprender. Sendo assim mais uma vez vem a preocupação com a formação do professor.
Existiram vários tipos de pedagogia e é importante que o docente tenha conhecimento a respeito para saber como ensinar o discente, se preocupando com a capacidade e as necessidades do mesmo, como aprender a aprender.
Deve haver um equilíbrio de ensino-aprendizagem onde para ensinar o professor tenha consciência da importância de construir o conhecimento com o aluno e para aprender é necessário pesquisar e refletir.
Concluímos que o professor precisa ter um vínculo com o aluno através da observação, postura, conhecimento de métodos e técnicas para saber os meios que serão utilizados para ao invés de causar um desinteresse do aluno provoque sua vontade de aprender.

Através da leitura do texto: como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins ficamos cientes de que existem muitos fatores responsáveis pelo querer aprender.
A observação do aluno, a postura do professor e o conhecimento de métodos e técnicas fazem parte de algumas noções que tivemos do que envolve o equilíbrio do ensino-aprendizagem.
Concluímos que a questão do vínculo entre aluno e professor é muito importante, porque é conhecendo a realidade do aluno que começamos a elaborar um currículo onde saberemos o trajeto a seguir para desenvolver o seu aprendizado.

O CURRÍCULO NA ESCOLA ATUAL

Esta pesquisa tem como objetivo salientar a importância de uma mudança no currículo escolar.
Segundo as referências feitas no final deste trabalho vimos que o ideal nem sempre é o real.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado nas necessidades do currículo acompanhar a evolução da sociedade.

O currículo é o caminho a ser percorrido durante o aprendizado e é elaborado de acordo com o pensamento pedagógico de cada época.
Neste 2º semestre de 2008, algo que ouvimos falar muito foi que um dos princípios fundamentais da educação na atualidade é a gestão democrática onde o projeto pedagógico da escola é elaborado e discutido pelo grupo.
O pedagogo é formado para repensar questões como aulas monótonas e teóricas, o ritmo do aluno, em como utilizar o tempo para organizar todas as experiências oferecidas ao aluno considerando as questões de raça, sexualidade, cultura e diferenças.
Para começar a construir um currículo primeiramente é preciso fazer um levantamento de para quê, para quem e qual o conteúdo e o método a serem usados sendo que a finalidade é desenvolver um aluno crítico que conheça a realidade e possa agir sobre ela. O aluno ideal não existe, mas há sim um concreto, contextualizado e histórico.
A transformação é urgente e devemos ter consciência da necessidade de começarmos a mudança por nós mesmos e não ficarmos esperando uns pelos outros.
Existe o currículo formal estabelecido pelo sistema de ensino, o real que se concretiza entre professor e aluno em sala de aula e o oculto onde representa as influências sofridas pelo aluno, imprevistos que acontecem no decorrer do ensino.
Na inclusão o currículo deve ser repensado porque o mesmo não serve para todos.
É necessário levar em conta o que vem da família, é preciso fazer sentido e não esquecer que o aluno não é apenas uma peça no sistema possui diferenças e sentimentos.
Estamos na era da tecnologia onde o aluno vem com maiores informações, devido a evolução da sociedade o professor precisa estar melhor preparado ser criativo, ativo e orientador.
O currículo deve se preocupar com a transformação social, levar o aluno a reflexão crítica e a libertação das classes populares da opressão sofrida.
Para organizar um currículo escolar é preciso formar uma equipe, organizar o tema e as funções, avaliar o aspecto físico e a realidade institucional, ou seja, as pessoas envolvidas.
O currículo escolar e o extra-escolar estão interligados porque é através das experiências prévias existentes que se dá a evolução.
O professor reconstrucionista deve ser capaz de unir teoria e prática porque é através do estímulo que obterá o entusiasmo do aluno.
Em termos ideais o Estado deve garantir o ensino gratuito e obrigatório, dar um atendimento especializado e gratuito para educandos com necessidades especiais e creches para crianças de zero a seis anos, etc. Resumindo deve facilitar o acesso à educação adequando o ensino de acordo com as necessidades e dificuldades dos indivíduos garantindo as condições de acesso e permanência na escola.
No entanto a realidade é a falta de vagas, desistências e repetências.
Muitos professores continuam com métodos tradicionais e monótonos e alguns docentes de series iniciais não possuem faculdade, portanto falar num atendimento especializado e ainda gratuito para alunos com necessidades especiais é pura ideologia.
Apesar da discussão sobre rever o currículo, as transformações não acontecem. A escola não evoluiu no sentido de formar alunos críticos e interessados em transformações.
A conservação e a e transmissão são visíveis na rotina das aulas.
A mudança é difícil, assusta e a família questionar é algo positivo.
Precisamos assumir o currículo numa expectativa de integração, rever metodologias, ver o currículo como construção de identidade social, elaborar um currículo voltado para transformação, ter como objetivo confrontar o aluno com os problemas enfrentados na realidade, explorar a aprendizagem não somente por meio de livros, mas também com experiências de convívio com outras pessoas. A avaliação deve relacionar o científico com a realidade.
Mas poucas escolas têm tentado desenvolver um currículo completamente dentro do quadro do reconstrucionismo.
Para acelerar o desenvolvimento deste currículo é necessário o envolvimento dos pais e membros da comunidade e o professor interagir com os mesmos.

Através deste trabalho podemos observar o quanto é complexo a elaboração do currículo escolar porque são muitos fatores a serem levados em conta na construção do mesmo.
Vimos que existem currículos que se adéquam conforme a situação sendo que o extra-escolar deve ser avaliado para contribuir na evolução do escolar.
Concluímos que a transformação do ideal em realidade é possível e depende de nós mesmos.

COMUNICAÇÃO E AS INTERAÇÕES HUMANAS

Este trabalho tem como objetivo salientar que a abordagem é uma questão de extrema importância.
Segundo Freire, o educador deve respeitar a linguagem do aluno, e adequá-lo a norma culta.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado nos elementos, funções, canal, tipos, concepção, variação e na necessidade da coerência da linguagem.

a) O problema de habitação no Brasil
O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são alguns índices que constituem um sistema de informações que se preocupam com percentuais como o do problema habitacional. Estes exibem atualmente um bom índice, foi constatado um número expressivo de população acolhida por auxílio de água canalizada e a assistência da coleta de lixo. Revela-nos que elevou o acesso aos serviços de saneamento, a utilização do esgoto foi ampliado, porém, ainda é a maior preocupação devido ao fato de que apenas 1/3 é tratado adequadamente.
A proporção de brasileiros que residem em domicílios superlotados foi reduzida, contudo, ainda é o maior desafio no que se refere às condições de habitação. O ônus com pagamento de aluguel também reduziu.
Conforme o Jornal Nacional do dia 22/09/08 a estatística revelada pelo IPEA diz ser visível o ritmo acelerado da redução da pobreza. Foi constatado como o menor índice da História.
Apesar deste progresso registrado, a taxa de desigualdades permanece num patamar intenso no Brasil e grande parcela da população continua enfrentando dificuldades de acesso aos auxílios de saneamento básico e de habitação.

b) A Moradia no Brasil é uma pedra no sapato
O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são algumas paradas que colocam os números como o do abacaxi da moradia em pratos limpos. Estes mostram hoje um número bala, foi visto um número massa de população que está recebendo serviço de água encanada e a assistência da coleta de lixo. Nos mostra que subiu o acesso aos serviços de saneamento, a utilização do esgoto cresceu, porém, ainda é uma pedra no sapato porque só 1/3 é tratado direito.
O número de pessoas que moram em baias superlotadas diminuiu, mas, ainda é o maior abacaxi no que se refere às condições de moradia. O alto imposto com pagamento de aluguel também diminuiu.
No Jornal Nacional do dia 22/09/08 as cartas colocadas na mesa pelo IPEA fala que podemos ver a rapidez da diminuição da pobreza. Foi visto como o menor número da História.
Apesar desta evolução, as desigualdades continuam grandes no Brasil e uma parte das pessoas continua cortando um dobrado para conseguir os serviços de saneamento básico e de moradia.

1) O professor Paulo Freire defende a abolição da avaliação e a adoção da adequação. O modo como é feita a abordagem é a principal preocupação porque se houver preconceito não existirá o equilíbrio necessário para assegurar a interação do sujeito com o objeto.
2) O jornal Folha de São Paulo não faz justiça ao pensamento do educador. Este reporta a idéia de que o aluno usar a linguagem conhecida do meio em que vive não está errado. Porém, o professor Paulo Freire quer passar a mesma idéia do texto “Variação Lingüística: Considerações Acerca das Práticas Docentes”, onde diz que a língua é um fator de aceitação ou ruptura e devemos conhecer e nos adequar a norma da sociedade.

Segundo a aula do dia 12/09/08, o ato de comunicar é a interação com outras pessoas através da linguagem que é constituída por alguns elementos e funções tais como: o elemento emissor que tem a função emotiva, o receptor à conativa, a mensagem que é poética, o referente que é o referencial (o assunto), o código – a metalingüística como, por exemplo: a língua portuguesa.
Conforme a apostila de pedagogia; “o trabalho docente no espaço educativo”, o canal de comunicação emotivo o fator importante é o eu, na conativa tudo se concentra no destinatário, na função fática é estabelecido o contato entre o emissor e o receptor, na poética existe trocadilho, repetição ou jogo de som e na metalingüística o fator é o código.
Retornando a aula do dia 12/09/08, aprendemos que há tipos de linguagem, tais como: a linguagem verbal que é a palavra falada ou escrita, a linguagem não-verbal que é representada por gestos, sinais ou símbolos e a linguagem mista que é a verbal mais a não-verbal.
A linguagem nunca é 100% objetiva e um exemplo disso é que nem sempre se entende o que a outra pessoa queria passar.
A concepção de linguagem adequada para trabalhar é a de interação, onde não é apenas transmissão, mas é interagir e construir um saber junto com o aluno.
A língua é considerada um bem público, de uso comum e a fala é a concretização e o uso é individual.
A língua ainda sofre variações de acordo com a região, a classe social, profissional ou de registro que abrange a relação e a situação em que se encontram os interlocutores, mostrando se é formal ou informal, culto ou coloquial.
Na aula do dia 26/09/08 o foco da aula foi a coerência e a necessidade da escola ensinar a gramática normativa sendo que é onde o indivíduo terá acesso a linguagem culta.
Após todas estas informações chegamos a conclusão de que a linguagem integra o indivíduo culturalmente, socialmente, regionalmente e de várias formas, portanto uma abordagem preconceituosa poderá influir na evolução, causar insegurança e até mesmo um desinteresse pelo aprendizado.

Através da releitura das aulas, da apostila e dos materiais contidos na referência deste trabalho conhecemos muito sobre a comunicação e as interações humanas.
Chegamos assim a questão da importância do modo como é feita a abordagem para que não haja um impacto negativo.
Concluímos que devemos respeitar a variedade lingüística, ela nos constitui enquanto seres humanos, portanto é um respeito físico e espiritual.

A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM PARA O TRABALHO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, ENQUANTO GESTOR DE UM ESPAÇO EDUCATIVO.(II Semestre)

Este trabalho tem como objetivo salientar a importância das teorias educacionais para o exercício da profissão.
Segundo o texto “Formação docente: da teoria a prática, em uma abordagem sócio Histórica”, a teoria e a prática devem ser vistas como uma coisa só.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na analise da formação do professor desde a teoria até à prática.

Segundo o texto “Formação docente: da teoria a prática, em uma abordagem sócio histórica” vemos, mais uma vez, a preocupação com a formação do professor. É feita uma analise desde as teorias da faculdade até as práticas desenvolvidas pelo professor em sala de aula para que este veja a educação como transformação. Esta relação é indispensável na construção do conhecimento.
Exercer a profissão de professor exige um curso de formação, um preparo intelectual, crítico e transformador para que este aprenda a manifestar-se contra as injustiças econômicas, políticas e sociais.
Existe uma dificuldade de assimilar a educação como práxis e esta vem da herança cultural. O professor apenas executa um programa elaborado por outros.
O saber não é simples, está em perpétua transformação e se dá através da troca de idéias.
Falta comunicação e diálogo entre os saberes, as disciplinas não se complementam e ver a relação entre as coisas é muito importante.
Atualmente na formação do professor surge a idéia emancipatória que é a favor da ação orientada para a liberdade e o bem estar do indivíduo e do coletivo. Preocupa-se também com a prática da reflexão e da auto-reflexão com consciência e crítica.
Para que ocorra o aprendizado é necessário saberes e métodos para educar e por isso é analisado os saberes do professor, o trabalho coletivo e a escola.
Ensinar não é apenas treinar as habilidades do aluno, mas desenvolver o intelecto para transformar a comunidade em uma sociedade livre.
A escola deve ser vista como um ambiente para ensinar e onde podemos pesquisar tendo consciência da importância da universidade na formação, da transformação de um conhecimento ingênuo num conhecimento crítico.
A formação e a profissionalização do docente sendo continuada deverão ter uma permanente e autônoma reflexão sobre sua prática pedagógica.
A função da escola de produzir conhecimentos deve ser cumprida a partir do processo constante de aperfeiçoamento dos professores através do debate, da mediação e da intervenção crítica, uma escola aberta e democrática.
As bases para que isso aconteça são as condições necessárias fornecidas pelo educador.
Nas aulas deste semestre aprendemos sobre a visão que devemos ter quanto ao sistema escolar, uma visão ampliada.
Fomos informadas que todas as leis necessárias na área da educação já foram criadas, porém falta uma mobilização da sociedade como um todo para que as mesmas sejam colocadas em prática.
Também discutimos que o professor precisa conhecer as leis para, por exemplo, não sair fazendo tudo que lhe mandam sem medir as conseqüências que mais tarde lhe serão cobradas como resultado de seus atos.
Falamos sobre o ser humano que, ao contrário dos animais, possui razão e capacidade de aprender. Este evolui através de instrução e estímulo, adquire o verdadeiro conhecimento.
Analisamos o fato de cada indivíduo desenvolver o conhecimento num tempo diferente e cada qual com o seu ponto de vista. Este não é como um animal que pratica uma ação apenas por instinto, mas aprende com seus erros.
O ser humano traduz o que vê, constrói a partir do que lhe representa e resolvem os problemas adequando os passos anteriores a sua realidade.
Portanto chegamos a conclusão de que nem sempre um mesmo método funciona para todos. Porém a concepção de interação é a melhor a ser seguida porque ensinar é interagir com o aluno, é o docente construindo o conhecimento junto com o discente.
Dialogamos sobre a transição das nomenclaturas e do conceito de ensino. E neste contexto abordamos a questão da preocupação com a qualidade de ensino, citando que a participação e o diálogo da comunidade escolar seria uma grande contribuição, mas o número de pais ausentes é um enorme problema.
Foi-nos colocado o desenvolvimento psico- emocional da criança como uma caminhada e que a construção do seu desenvolvimento se dá através da relação sujeito com o objeto (mundo). Que a linguagem é uma forma de transmitir o conceito sobre algo, porém neste processo pode não haver um entendimento como queríamos passar e para facilitar utilizamos símbolos pensando num auxílio.
O professor procura conhecer as experiências e as dificuldades que o aluno possui, então, usa elementos intermediários pra criar dúvidas. Ou seja, o educador estimula o educando a procurar as respostas. Porque a função do docente é impulsionar o discente a escolher sozinho a direção, tornando-o autônomo.

Após a leitura dos materiais, conforme as referências feitas no final deste trabalho, aumentou muito o nosso conhecimento sobre a importância da teoria da faculdade até às práticas desenvolvidas pelo professor.
Concluímos que a teoria e a prática são uma coisa só, uma não existe sem a outra. A teoria é aprender e a prática é ensinar. Assim é impossível a teoria sem a prática ou a prática sem a teoria.

terça-feira, 1 de julho de 2008

ESCOLA E A FORMAÇÃO DE UM SUJEITO ÉTICO-POLÍTICO

trabalho tem como objetivo salientar a escola como um fator importante na construção ética-política do sujeito.
Segundo Weber, a sociedade é formada pelas escolhas e ações do indivíduo.
A reflexão sobre a formação do educando é que nos remete a preocupação com a formação do educador.
Aqui é descrito um pequeno percentual do longo caminho para uma formação adequada.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na importância de questionar, querer saber e desenvolver um pensamento próprio. E no poder que este tem de transformar a História.

É colocando a escola em primeiro lugar que obteremos transformações positivas no setor econômico, político e social.
Pensando que o indivíduo é moldado pela educação surgiu uma preocupação com a formação do educador.
Segundo o texto “o professor, sua formação... e sua prática”, de Lisandra Olinda Roberto Neves a qualidade de ensino depende da formação do professor e de este ter sua valorização através de boas condições de trabalho, salário e carreira.
Para Freire é fundamental que o professor seja ético e passe uma percepção bem definida sobre esses valores morais para os alunos.
O educador precisa auxiliar o educando a emancipar-se. Deve ter consciência que depende da sua orientação através do conhecimento científico que o aluno irá construir a sua autonomia.
Conforme a apostila de FERREIRA, João Vicente Hadich et al. Fundamento sócio – cultural – político - econômico do processo educativo, desde a educação grega questionamos sobre quem é o homem e a esta reflexão chamamos de filosofia. Na educação oriental com o surgimento da escrita a organização genética foi substituída pela política.
Segundo o texto “o papel do professor”, de Maria José Ferreira Ruiz a filosofia é a reflexão no dia-a-dia, é o pensar na construção da prática.
A formação do indivíduo deve ser baseada na igualdade.
A luta pela democracia, idéias definidas, deixar a neutralidade de lado e buscar a autonomia é o objetivo da atual educação.
O professor conscientiza o aluno da exploração e o ensina sobre seus direitos e deveres.
O homem é transformador, intervém no mundo, portanto, é preciso desenvolver uma consciência crítica contra a submissão social e política. O ser politizado passa a se preocupar com a qualidade, tem interesse pelas relações humanas e pela organização social, política e econômica.
O texto dificuldade para a busca da verdade, de Marilena Chauí fala da quantidade de informação e da dificuldade para avaliarmos a sua veracidade sendo que há muitos interessados em ludibriar o indivíduo.
Nos textos política: relações de poder, de José Roberto Garcia e política: considerações, de João Vicente Hadich Ferreira, observamos a política não apenas como partidária mas como a organização do modo de vida, a política da escola, da família, etc.
O homem é um ser racional e procura organizar a convivência colocando regras a serem cumpridas e punições para quem transgredi-las.
O sujeito ético-político é aquele que recebeu informações implantadas pela escola tais como: formação de valores, de direitos e deveres e tem noção que é correto o dever de lutar por seus direitos.

Após a leitura dos materiais, conforme a referência feita no final deste trabalho, passamos a entender melhor o que é a filosofia e a sua importância para o descobrimento do novo conhecimento.
Concluímos que a escola e o professor são os grandes responsáveis pela construção do ser ético-político. E que para uma formação ideal, há um longo caminho a seguir e muitos desvios a serem evitados.
Através da escola o ser humano é instruído para ser ético, independente, se reconhecer como um sujeito político, compreender a História, refletir e ter consciência de que é capaz, é transformador.

CONHECENDO A HABILIDADE E A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR

Este trabalho tem como objetivo salientar que para ensinar é necessário aprender, pesquisar e refletir.
Segundo Freire, o educador deve estimular a curiosidade do educando, dialogando, tendo consciência do ser como inacabado, sendo imparcial e respeitando as idéias do mesmo.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado no comportamento que o professor deve ter para com o aluno, para que este se transforme numa pessoa melhor.

Resumo do livro pedagogia da autonomia, de Paulo Freire.
Pensando na prática educativo-progressiva é incentivada a autonomia do ser e, portanto, este deve ser formado e não treinado.
O professor tem a responsabilidade com a ética e a coloca em prática ensinando e citando autores concordando ou discordando explicando sua idéia sendo imparcial, sem mentir ou omitir.
É preciso criar caminhos para que o aluno produza suas próprias idéias e isto se desenvolve através da prática.
Ensinar é pensar certo, é não ter o próprio saber como verdadeiro, é necessária a atualização. Quem ensina-aprende e vice-versa. É preciso comparar, constatar, ter curiosidade, querer aumentar sua criatividade.
A pesquisa científica é fundamental no ensino, assim como o respeito ao saber do educando. Deve haver um envolvimento na construção do conhecimento do professor consigo mesmo e com o aluno.
Ensinar exige saber que o ser humano é inacabado. Este é capaz de comparar e escolher entre a dignidade e a indignidade. O homem é condicionado e não predeterminado e por isso a educação é vista como um processo permanente.
A responsabilidade de um erro cometido pelo aluno, deve ser dividida com o professor. Este precisa ter bom senso e ser solidário. O educador não pode ser alheio a realidade do aluno.
Todo educador deixa sua marca, deve estar atento para ser um auxílio e não uma perturbação. Respeitar quem quer mudar ou se recusa,
É preciso ter o conhecimento de que o futuro é um problema a ser resolvido e não é inabalável. A História é uma possibilidade e não uma determinação. Não é possível eliminar um problema mas, pode-se diminuir os prejuízos.
É importante que haja diálogo entre aluno e professor, ensinar como construir a liberdade com responsabilidade. Conquistar a confiança do aluno admitindo sua ignorância quando necessário, porém, buscando preparar-se para saber ao máximo.
A educação não deve ser neutra, é preciso desmascarar a ideologia e estimular a curiosidade.
O educador deve ser e ensinar o educando a ser uma pessoa melhor.

Conforme Freire, no seu livro pedagogia da autonomia ensinar não é apenas despejar conteúdo, mas, debater, falar com o aluno e não para o aluno. É uma troca de conhecimentos, aprender enquanto educa.
A personalidade de uma pessoa é formada através da educação e é influenciada pelo meio em que vive. Cada ser humano recebe informações e as compreende de um modo individual. Este conhecimento nos torna conscientes de que somos capazes de comparar, decidir e transformar.
O homem está em constante evolução, sempre tem algo para aprender e para ensinar. A curiosidade faz parte da sua natureza humana. Este se faz perguntas e busca respostas.
As ações do ser humano são influenciadas por valores morais. A ética é o reconhecimento do bem e do mal.
O aluno precisa ter liberdade com responsabilidade, ou seja, ter limites, mas, não ter sua autonomia desrespeitada.
O professor deve ser solidário ao aluno porque é responsável pela construção do caminho que leva o aluno a pensar certo. Se houver um erro se faz necessário refazer o trajeto, unidos para alcançar o objetivo desejado e para isso não podemos deixar de levar em consideração as condições sociais que incorporam a vida do educando.
Mas retornando as idéias do livro, não podemos desgostar do que fazemos e por conseqüência acabar não fazendo bem o trabalho.
Temos o dever da atenção sobre nossa presença porque esta deve ser um auxilio e não uma perturbação, ou seja, respeitar o aluno que quer mudar ou que seja contra isto. Até mesmo porque idéias não podem ser impostas, mas, apresentadas.
Esta idéia lembra o livro de James C. Hunter, o monge e o executivo onde fala da diferença entre a liderança e o poder. A primeira é a habilidade de convencer e o segundo é obrigar, forçar a pessoa a fazer algo para alcançar um objetivo.
O professor deve ser sensato, usar sua habilidade para liderar a turma, respeitar sua liberdade e não usar o poder, ou seja, forçar o aluno.
Segundo Freire, sempre há esperança, em tudo que procuramos esperamos um resultado. E buscar com alegria faz com que esta espera tenha um clima de contentamento.
Para se ensinar algo é preciso aprender e para isto ter curiosidade, pesquisar, querer saber, buscar o conhecimento.
Por tudo que foi estudado até aqui observamos que o homem possui a curiosidade, mas, precisa ser estimulada e é função do educador procurar métodos para trilhar um caminho que leve o aluno a questionar, querer saber mais, ser alguém melhor.

Através da leitura do livro Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire, abriu-se um leque de informações sobre como um professor deve agir com o aluno.
Chegamos assim a questão da importância do respeito, porque é construindo um ambiente de caráter que nasce a autoridade.
Concluímos que o professor deve ter uma curiosidade insaciável pelo conhecimento para que possa construir um caminho para alcançar novos conhecimentos junto com o aluno.

PROCESSO EDUCATIVO NO CONTEXTO HISTÓRICO(I Semestre)


Este trabalho tem como objetivo trazer a História da Educação através dos tempos ao nosso conhecimento.
Também nos revela que a educação possui muitas características de épocas passadas.
Este tema foi elaborado e desenvolvido visando a necessidade urgente de transformações favoráveis na educação.

Conforme a apostila fundamentos sócio – cultural – político – econômico do processo educativo, de João Vicente Hadich Ferreira et al., a educação primitiva era por intermédio da imitação e por cerimônia de iniciação. A criança era ajustada ao seu ambiente físico e social através de experiências adquiridas de gerações passadas.
Durante a educação oriental com o surgimento da escrita da linguagem e literatura surgiu a preocupação de conservar e passar a cultura passou-se a pensar no coletivo.
Na educação grega surgiram alguns filósofos como Sócrates que falava sobre suas idéias, Platão que registrava estas idéias e Aristóteles.
Neste período achavam importante preparar o indivíduo para o convívio e através da educação faziam com que este buscasse alcançar o auto-conhecimento.
A educação romana resumia tudo em direito e dever e a maior preocupação dos romanos era formar guerreiros porque obtinham conquistas pela força. Nesta época se fez necessária a formação moral para que houvesse respeitoa propriedade do próximo.
Este período encerrou-se com a cruscificação de Jesus Cristo.
Na educação medieval a igreja possuía o poder estatal, tudo era explicado pela fé.
O conhecimento era centralizado e havia condensação de matérias.
Foi neste tempo que criaram a companhia de Jesus e também foi nesta época que a Bíblia foi traduzida por Lutero.
Durante a educação renascentista surgiram os protestantes contra o abuso papal.
Com o avanço científico começaram a surgir questionamentos enfraquecendo a Igreja. O interesse ficou mais voltado para o homem.
O fim do absolutismo e a consolidação do capitalismo industrial foram devido à revolução industrial, Americana e Francesa. Na educação burguesa houve a separação da Igreja e do Estado. Sendo que a primeira ficou responsável pelo aspécto religioso e o segundo passou a cuidar das regras, normas da educação. E a conseqüência foi o desenvolvimento da educação.
A educação colonial foi considerada jesuítica porque seus objetivos eram catequéticos em razão da Reforma Protestante. E além da pregação da fé católica também se dedicavam ao trabalho de educar, perante a percepção de que o primeiro objetivo só seria alcançado mediante o segundo.
Usavam a religião para ensinar valores e obter fonte de renda através do trabalho ensinado por meio do convívio aos índios.
Durante a educação pombalina houve muitos conflitos de interesse sobre os índios da parte de cidades que foram criadas, jesuítas e os colonos, assim o ministro do rei conhecido como Marquês de Pombal expulsou os jesuítas porque para ele a escola deveria servir ao interesse do Estado. E a educação passou a ser muito precária sendo que os professores eram pessoas comuns, sem preparo.
Na educação joanina, com a chegada da família real ao Brasil houve um fortalecimento da educaçãocom a chegada da imprensa, biblioteca pública, revista, museu...Porém o curso superior era voltado para formação militar, o secundário permaneceu com aulas régias e assim como no período da educação imperial o primário era constituído de leitura, escrita e cálculo.
E ainda falando da educação imperial a organização das escolas normais (magistério) trouxe melhoras, as instituições secundárias tiveram como forte característica serem predominantes para sexo masculino.
Durante a educação nova com a revolução de 1930 foi criado o Ministério da Educação e as Secretarias de Educação dos Estados. E em 1932 com a primeira manifestação formada por 26 educadores propondo e defendendo soluções para a educação, teve como conseqüência em 1934 na terceira constituição pontos importantes como a educação para todos, gratuidade do ensino primário ...
Na educação militar foram abortadas todas as iniciativas de revolucionar a educação brasileira.
Neste período foi criado o vestibular classificatório para contornar o problema de falta de vagas para estudar.
A característica que mais se salientou nesta época foi a concepção da educação técnica. A educação deveria contribuir, profissionalizando o indivíduo para que este aumentasse a produção brasileira.
No período da redemocratização da década de 80, a organização escolar é colocada em dúvida porque existia muita repetência e outros alunos desistiam, além de um índice de analfabetismo muito alto.
Os teóricos concluem que o homem se constrói pelo trabalho e pela cultura existente no meio em que este vive.
Atualmente a educação continua elaborada e controlada pelo grupo que está no poder. Nos últimos anos chegaram a necessidade da integração do cuidar e do educar. É importante para este grupo que todos freqüentem aulas e que estas sejam obrigatórias e pagas até um certo nível. A escola pode ser usada para manipular ou transformar ou transformar de acordo com o que convenha para a elite.

Educação no contexto atual
Segundo o texto: “O professor, sua formação... e sua prática”, de Lisandra Olinda Roberto Neves a qualidade de ensino depende da formação do professor e de este ter sua valorização através de boas condições de trabalho, salário e carreira.
O educador além de estar sempre pesquisando, procurando relacionar conteúdo com experiências vividas pelo aluno, procurando tipos de incentivos que possa utilizar com o mesmo, também necessita de auxílio como: laboratório de informática, biblioteca... recursos que a maioria das escolas públicas não possuem.
Sabemos que não há um grande incentivo para os educadores por parte do governo, até mesmo porque não é do interesse do mesmo ter um povo culto, pessoas inteligentes dão muito trabalho.
Conforme a apostila de FERREIRA, João Vicente Hadich et al. Fundamento sócio – cultural – político - econômico do processo educativo, a História da educação foi construída pelos homens de acordo com as necessidades de cada época.
Desta evolução temos um pouco da característica de cada era, tais como: imitar gerações passadas, escolas militares, a condensação de matérias, o teocentrismo e outras.
Atualmente os alunos deixam de estudar para trabalhar ou ainda porque sabem que não terão condições financeiras para se formarem.
A educação deveria ser acessível para todos, mas para isso é necessário um recurso maior que poderia ser adquirido através de uma campanha de conscientização, visando a formação, com ética, dos políticos do futuro. Porém, não é exigido muito estudo para se governar o País.
É preciso que tenhamos a certeza de que somos capazes de transformar a História do futuro porque somos os construtores da mesma. E é conhecendo a História do passado que podemos encontrar soluções para amenizar problemas presentes.
No século XXI temos a presença da globalização e o aumento da tecnologia que trazem a associação e a oposição, a individualidade e a coletividade, devido as muitas diversidades e desigualdades.
A educação se faz cada vez mais necessária nessa nova era porque a base do ajustamento social, econômico, cultural e político é a escola, é o professor.

Através deste trabalho vimos que a educação, através dos tempos, foi remanejada de acordo com interesses políticos de cada época.
Chegamos assim a questão da importância da valorização da educação, ou melhor, da desvalorização.
Concluímos que ainda nos dias atuais, a educação é elaborada e controlada pelo grupo que está no poder. E esta pode ser usada como manutenção ou transformação da sociedade de acordo com a vontade da elite.

CONSOLIDAÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL

Este trabalho tem como objetivo salientar a cultura como um fator importante na construção social do indivíduo.
Segundo Weber, a sociedade é formada pelas escolhas e ações do indivíduo. Enquanto que para Durkheim, a sociedade já está organizada e ao indivíduo resta aprender a agir perante os padrões da mesma.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na importância das idéias diferentes, no quanto podem aumentar o conhecimento do indivíduo, a permuta destas opiniões, e na forma como a escola e o professor podem ajudar na prática desta troca.

Como descrito nos artigos 1 e 2 da Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural da Unesco, a cultura é diversificada por vir de todos os lugares, sendo conseqüência da História passada e do presente. A cultura vem da educação que traz conhecimentos variados, é um bem do ser humano. E refere-se também a importância de garantir uma interação harmoniosa porque o pluralismo cultural é favorável a criatividade.
Para Freire, cada pessoa possui uma personalidade, formada por fatores econômicos, sociais, políticos e outros que irão torná-lo ético ou não. Cada ser humano recebe a cultura de um modo individual e expõe sua opinião diferentemente. O conhecimento adquirido deve ser posto em prática através da criação de caminhos para a elaboração de um novo conceito. Portanto é necessário estar ciente que sempre existe algo para aprender, ninguém sabe tudo e faz-se indispensável respeitar as diferenças.
Conforme o dizer do pequeno príncipe na obra de Sant Exupéry: “Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma rosa comum que possuo”. É notável a ingenuidade perante o desconhecimento da verdade. Sem contato com novas idéias o indivíduo limita-se por vezes a conceitos errados.
A educação envolve uma cultura recebida de todo tipo de convivência, é um conjunto de tradições, crenças e outros fatores que começa na própria família, como os primeiros limites.
A sociedade impõe regras a serem cumpridas que influenciam no comportamento do indivíduo. Segundo Durkheim, a educação é um mecanismo de coerção social exterior ao indivíduo. Para ele, as regras e padrões já estão organizados pela sociedade a espera do ser humano.
A escola e o professor ensinam que deve-se apresentar novas idéias e esperar que o outro desenvolva seu próprio conceito. Orientam na formação através da troca de idéias, instruindo o ser humano a respeitar o próximo e a conviver com as diferenças que, por sua vez, são um fator positivo para a diversidade constituindo a pluralidade cultural que favorece o crescimento do conhecimento.

Após a leitura dos materiais, conforme as referências feitas no final deste trabalho, aumentou muito o nosso conhecimento sobre cultura, indivíduo e sociedade.
Concluímos que a escola e o professor são, um instrumento de conhecimento de grande valia na socialização.
A escola e o professor abrem a mente do ser humano para que seja possível o crescimento como pessoa através da troca harmoniosa de idéias devido ao respeito mútuo entre os indivíduos da sociedade consolidado pela ética implantada através da educação.