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quarta-feira, 1 de julho de 2009

A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Para a elaboração deste trabalho foi feito um levantamento acerca da organização do trabalho docente na educação infantil.
Através deste é apresentada a complexibilidade e amplitude que envolve toda a preparação para o desenvolvimento de um tema desde a sua escolha para se obter sucesso ao término do mesmo.
É revelado inúmeros conhecimentos que o professor deve estar ciente começando por refletir que aluno quer formar.

O trabalho docente é composto de atividades planejadas que visam atingir objetivos de aprendizagem através da exploração e do estímulo com dinamismo e criatividade.
A organização do trabalho docente na educação infantil aborda temas como o planejamento e a organização do trabalho pedagógico, conteúdos curriculares, a avaliação da aprendizagem, as alternativas metodológicas como projetos, temas geradores e centro de interesse.
Alguns aspectos são considerados básicos para o planejamento como conhecer o aluno, o conteúdo a ser ensinado, o procedimento a ser desenvolvido, conhecer o processo de avaliação, ter consciência de que a interação professor-aluno é um elemento importante na aquisição do aprendizado e que a dimensão social do trabalho em aula é muito amplo.
O conteúdo curricular envolve regras de convivência, métodos, a história da escola e da comunidade, valores, didática e conhecimento que fornecem noções do que o professor deve abordar no ensino aprendizagem, sendo um meio para concretizar os propósitos da instituição. Este possui algumas características como conteúdos conceituais que dizem respeito ao conhecimento, procedimentais que se referem ao fazer e conteúdos atitudinais que estão associados a valores e normas.
Os conteúdos contêm eixos como o movimento que envolve expressividade, equilíbrio e coordenação. Música que explora e interpreta a expressão e produção do silêncio e de sons. Artes visuais que explora e manipula diversos materiais visando o cuidado consigo e com os outros, respeitando os materiais produzidos e identificando diversas imagens. Linguagem oral e escrita constituída pelo falar, comunicar-se, relatar vontades, necessidades e sentimentos. E ainda escutar, ouvir histórias, regras, respostas as perguntas, etc. Natureza e sociedade envolve atividades referentes a tradição, cultura, vivência com animais ou plantas. Matemática é formada por quantidade, associação no empilhar ou encaixar, medida, comprimento e peso entre outros.
O conhecimento de medidas básicas de saúde e segurança, técnicas de apresentação das atividades, técnicas de manejo em grupo e conhecimento do conteúdo são aspectos tão fundamentais quanto às competências em relação à programação, a orientação e os processos de avaliação.
A avaliação exige observação, reflexão, registro diário e sensibilidade.
Da organização do trabalho docente depende também a inclusão que busca além da integração, a adaptação do ambiente físico para atender a diversidade, as necessidades, dificuldades e potencialidades. Estes são alguns procedimentos para alcançar o sucesso educacional.
O plano diário, considerar a faixa etária, desenvolver atividades que tenham objetivos claros, oferecer harmonia e integração, recursos que estabeleçam consciência da diversidade, organização prévia ao planejar uma atividade e arquivo são algumas diretrizes que ajudam no planejamento pedagógico.
Podemos contar ainda com alternativas metodológicas como saber o propósito do projeto, levantar o que já se sabe sobre o tema e o que queremos saber.
A seleção dos temas pode ser de forma cíclica que é voltada para datas comemorativas. Ou geradora que é sugestão da criança, dos pais, professores ou equipe escolar.
O planejamento organizado por tema gerador é constituído de conhecimento social, natural, lógico matemático e linguístico. E a organização dos centros de interesse exige observação, associação e expressão.
Para o desenvolvimento do projeto o professor se torna o mediador onde combina a distribuição de tarefas, organiza o tempo e os recursos disponíveis.

No desenvolvimento deste trabalho adquirimos noções sobre conteúdo, eixos, currículo, avaliação, métodos, competências,etc.
Aprendemos que o professor precisa ter um conhecimento muito amplo a respeito da organização do trabalho docente porque esta tarefa é muito complexa.
Existem inúmeros fatores envolvidos neste preparo e que influenciam no resultado.

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA COM CRIANÇAS DE ATÉ CINCO ANOS.

Através deste trabalho observamos que as crianças mesmo antes de se alfabetizar percebem a importância de se comunicar, fazem a leitura do mundo através da exploração e após a assimilação e a acomodação conseguem fazer associações mentais.
Mesmo antes de saber ler, as crianças possuem concepções acerca do universo da língua escrita, estas idéias são elaboradas de maneiras diferentes dependendo dos estímulos a que são expostas.

Conforme a apostila podemos observar a evolução comunicativa do desenho a representação gráfica.
Vimos que a primeira forma de expressão é o choro. Nessa fase os sons e vozes servem de estímulos, são requisitos para a próxima fase.
Quando a criança passa a balbuciar o adulto deve descrever e nomear objetos possibilitando novos conhecimentos à mesma.
Mesmo ainda na fase das palavras silabadas como pé, para dizer que quer calçar os sapatos, o adulto deve pronunciar a frase corretamente para que a criança tenha a informação da pronúncia certa.
Não há uma sequência no desenvolvimento dos pré-requisitos para a alfabetização estes são construídos pelas crianças de acordo com a estimulação.
O esquema corporal é desenvolvido mesmo sozinho no processo de descobrimento de seu corpo, levando a mão na boca ou agarrando os pés e conforme a evolução dos estímulos passa a aprender sobre o equilíbrio, passa a ter noções de lateralidade e a conhecer o espaço.
Da organização espacial e temporal fazem parte as histórias contadas e até mesmo a rotina que é uma sequência que organiza o tempo.
A percepção e discriminação dos sons das palavras fazem parte da construção da escrita, portanto também é um pré-requisito e por isso é necessário dialogar com o bebê desde a concepção.
O pré-requisito chamado inclusão de classes é a percepção de que um todo é composto de partes.
E não podemos deixar de ressaltar a importância de trabalhar a motricidade ampla (coordenação de vários movimentos com o corpo) e fina (maior precisão, como movimento de pinça com as mãos).
O conhecimento da matemática é construído através do conhecimento social, que é transmitido de geração para geração, como datas e nomes, etc. Conhecimento físico explorando tamanho, textura, etc. E conhecimento lógico-matemático que é a comparação mental feita entre elementos como relacionar um objeto a outro ou a outrem.
A Literatura é um método de grande valia no processo de alfabetização, desenvolve o pensamento a imaginação e auxilia no aprimoramento da linguagem oral e escrita através do conhecimento de valores e sentimentos fazendo com que a criança amadureça e passe a refletir, abstraindo conceitos e desenvolvendo sua autonomia.
Precisamos conhecer como a criança pensa ao representar a escrita, estas passam por fases.
Na garatuja não discrimina entre números, letras ou desenhos. Mistura riscos lineares e bolinhas.
A fase pré-silábica é marcada por letras do seu nome, utiliza muitas letras e não as relaciona com os sons falados.
Silábica atribui valor da sílaba a cada letra ainda relacionando com letras do próprio nome ou de amigos, um exemplo interessante é a palavra papagaio onde a criança pode representar com a letra H devido ao som.
Na fase silábica alfabética a criança cria uma relação entre sons e as letras que necessitam para escrever.
E na alfabética a ortografia pode ainda não estar correta, é normal que faltem algumas letras devido a confusão feita quando levamos em conta o som das letras como no som cza, escrita casa.
Segundo o texto Aquisição da Linguagem/Relação e risco para a linguagem escrita, o hábito oral deletérico pode se associar com alterações no crescimento ósseo, má posição dentária e dificuldades respiratórias e na fala.
Foi realizada uma pesquisa onde mostra que entre os fatores não linguísticos que poderiam influenciar no desenvolvimento da linguagem aparece o uso do bico e da mamadeira. Sendo que o tempo de uso do bico pode estar ligado a atrasos na aquisição fonológica e uma hipótese é que o objeto atrapalhe na articulação dos fonemas. Já a mamadeira não teve influência, é possível que o tempo de exposição limitado seja o causador do resultado.
Concluímos que o processo de alfabetização é continuo, inacabado e constituído de fases. A evolução de uma para outra depende da alegria e da forma prazerosa como serão desenvolvidos os pré-requisitos, considerados fatores lingüísticos, que podem contar com atividades como brincadeiras, jogos e outros. E da interferência sofrida pelos fatores não linguísticos como o bico. Sendo a linguagem escrita uma continuação da linguagem oral uma influi na outra.

Após nos mostrar a existência de níveis de concepção a respeito da língua escrita passamos a repensar uma prática onde o ensino leve em conta os conhecimentos que o aluno traz consigo.
Através da observação do professor sobre os saberes do aluno este poderá proporcionar a passagem de um nível para outro através de desafios transformando o aprendizado num processo interessante.
Concluímos que os pré-requisitos fornecem o conhecimento necessário, motores e mentais, para que o processo de alfabetização possa ser bem sucedido.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO BRINCAR, CUIDAR E EDUCAR.

Para a elaboração deste trabalho foi feito um levantamento digital e bibliográfico acerca do cuidado e educação de crianças pequenas.
Através deste são apresentados grandes pensadores e conceitos de infância do decorrer dos séculos e aborda a diferença entre cuidar e educar além da importância do brincar.
O professor precisa lidar com os conflitos, com a relatividade dos tempos e com a diversidade. E é para entender, estes pontos citados e administrá-los da melhor forma possível que se faz necessário conhecer a história.

Através da linha do tempo anexada no final deste trabalho vimos que na idade média a criança era vista como um adulto em miniatura.
Porém na idade moderna começam a surgir pensadores como Comênio que defendia a educação universal incluindo as meninas, Russeau dizendo que a criança não é um adulto em miniatura, que esta é diferente e necessita de um olhar adequado. Pestalozzi que defendia a idéia de uma escola baseada nos princípios de um lar e Froebel que foi o primeiro a utilizar um brinquedo na educação.
Na idade contemporânea surge Montessori com uma pedagogia baseada na normatização, equilíbrio entre corpo e espírito, inteligência e vontade. Vygotsky com a teoria da zona proximal, a relação entre o que a criança consegue realizar sozinha e aquilo que é capaz de aprender com ajuda. Freinet que defendia uma escola centrada na criança e Piaget que acreditava que a aprendizagem começa quando o indivíduo nasce e termina quando o mesmo morre.
Na idade contemporânea, observamos cada pensador com seu conceito sobre infância, mas todos eles tinham em comum a idéia de que a criança precisa aprender fazendo, que a experiência é o caminho para que a criança alcance o conhecimento e que brincar é o meio de fazer e experimentar.
A concepção de infância vem se construindo historicamente, não se apresentando de forma homogênea, mas de acordo com a organização econômica e social, em vigor, de cada sociedade.
Conforme o professor e deputado federal Carlos Abi Calil, na aula conversando com o legislativo sobre a educação brasileira, hoje a criança fala coisas que antigamente era inconcebível. A internet faz com que o aluno chegue à aula, carregado de informações. Este não tem mais paciência de ficar sentado apenas ouvindo. A proteção a criança está em excesso. E os pais muitas vezes não tem tempo para o filho porque nos dias atuais ambos trabalham.
Faltam limites em casa e os professores estão sendo podados de dar limites na escola.
Estudamos que na infância da geração passada havia mais segurança e mais criatividade referente a brincadeiras. E que hoje devido a tecnologia a vida adulta é mais precoce.
A criança nos dias atuais possui uma agenda cheia, é marcada pela ausência dos pais tendo como babá aparelhos eletrônicos como a televisão e há pouco contato com a natureza.
A grande barreira para o desenvolvimento infantil é a falta de compreensão dos educadores de que a criança mudou. Esta deixou de ser passiva, tendo uma maior iniciativa, autonomia.
Vimos que cuidar é atender as necessidades, é zelar. Enquanto que educar é ensinar o aprendizado necessário. Aprendemos que estas devem estar interligadas de forma integrada e para que isto ocorra é preciso uma ação conjunta entre os professores, a escola e a família.
Numa entrevista com profissionais da área obtivemos respostas variadas. Uma acha que cuidar é função da creche e educar é função do pré. Outra disse que cuidar é dar comida, levar ao banheiro e educar é tudo que é ensinado.
Na prática o que vemos é a desvalorização do aprendizado infantil pelos próprios profissionais, ouvimos dizerem que é difícil trabalhar com criança porque não se tem muito o quê trabalhar com elas. Falta conhecimento aos educadores.

Elaborando a linha do tempo foi possível situar na história grandes pensadores e conceitos de infância de cada época.
Aprendemos a diferença entre cuidar e educar, além da importância do brincar.
Concluímos que é importante distinguirmos a criança à qual estamos nos referindo, porque este é o dado diferencial e fundamental para o nosso trabalho.

UM PROJETO DE PESQUISA




De acordo com o material estudado foi possível identificar os eixos do Referencial: Linguagem oral e escrita, Matemática, Música, Movimento e Artes.
Neste trabalho encontra-se um roteiro com sugestões de atividades propostas de modo contextualizado com o tema, contemplando todos os eixos.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na web aulas, aula presencial via telão e apostila citada nas referências.
Tema: Páscoa
Nível: 5 anos
Objetivos: Compreender o significado da Páscoa, identificar os símbolos, estimular a comemoração, desenvolver a coordenação motora, a percepção dos sentidos, o gosto pela música através de movimentos, a linguagem oral e escrita, a matemática e resgatar a cultura.
Justificativa: Páscoa é renovação independente da religião e é necessário trabalhar este assunto com a criança.
Culminância: Confeccionar um álbum com os trabalhinhos
Avaliação: Parecer descritivo

1º dia – Pensando no eixo linguagem oral e escrita fazer um teatro utilizando avental e palitoches com símbolos para falar sobre a Páscoa. E após fazer uma brincadeira de passar anel, utilizando no lugar do objeto letras U – V – O – C – G – T iniciais dos símbolos, perguntar sobre os mesmos, colando nos respectivos desenhos para registrar.
2º dia – Pensando no eixo linguagem oral e escrita ler história: Adivinha quanto eu te amo, enredo sobre coelhos pai e filho. Pedir para que desenhem sobre a história.
3º dia – Pensando no eixo matemática falar sobre o coelho Abel, amigo do ursinho Pooh que é muito organizado separando formas, cores e numerando a quantidade. Este também registrado.
4º dia – Pensando no eixo música contar que coelho que é coelho gosta muito de pular e que tem uma música sobre um canguru que era assim também, para relacionar. Após tocar a música e pular para frente, para trás e assim por diante. E após trabalhar sequência para registrar algo no dia.
5º dia – Pensando no eixo matemática procurar cascas de ovos vazios, brincar de comprar, vender e contar dinheiro de brinquedo. E após quebrá-los para colar em um desenho.
6º dia – Pensando no eixo movimento utilizar um cordão para brincar da seguinte forma: dentro, fora, levante o cordão com a mão direita e passe por baixo e abaixe com a mão esquerda e passe por cima. E após com o cordão costurar um desenho previamente furado.
7º dia – Pensando no eixo música utilizar novamente aquele avental, mas agora com palitoches de caçador, uma menininha e um coelho. Tocar história em forma de música e dramatizar. E após, para haver um registro deste dia, montar um quebra cabeça.
8º dia – Pensando no eixo Natureza e Sociedade construir uma horta com cenoura e alface, em seguida misturar duas cores para formar uma terceira. O amarelo e azul formam o verde, vermelho com amarelo formam o laranja e assim por diante.
9º dia – Pensando no eixo Natureza e Sociedade brincar de cozinheiros e fazer um sanduíche natural, com cenoura e alface. E após confeccionar a capa do álbum fazendo um coelho através de dobradura.
10º dia – Pensando no eixo Artes Confeccionar um ninho e reunir trabalhinhos para construir álbum com a avaliação do aprendizado.

Após a leitura dos materiais, conforme a referência feita no final deste trabalho aumentou muito o nosso conhecimento sobre os eixos que devem permear as atividades propostas.
Elaborando o roteiro, com atividades e rotinas, vimos que os eixos nos fornecem a base para a programação do dia a dia. E que em uma mesma atividade podem ser trabalhados mais que um eixo, como música e oralidade, matemática e movimento ou natureza e artes.
Concluímos que a criança necessita de estímulos em qualquer idade e que estes devem ter um projeto e um objetivo para serem desenvolvidos.

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA DE 0 A 2 ANOS. (III Semestre)


Este trabalho tem como objetivo trazer um conhecimento maior sobre como se dá o desenvolvimento da criança de 0 a 2 anos e como podemos estimular o aprendizado da mesma.
Neste trabalho encontra-se um roteiro com sugestões de atividades para a estimulação do bebê e a rotina.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na web aulas, aula presencial via telão e apostila citada nas referências.

Primeiramente o professor deve ter consciência de que as turmas são constituídas de indivíduos por isso é necessário desenvolver práticas avaliativas para conhecer cada criança.
A criança constrói um universo através da exploração, e por isso devemos conhecer o desenvolvimento do bebê para agir de forma que enriqueça o aprendizado do mesmo.
Vimos que a assimilação e a acomodação são responsáveis pela estrutura mental que por sua vez é construída através de esquemas motores e que estes dependem da bagagem hereditária que a criança traz consigo.
A mordida também é um meio da criança explorar o mundo, sem contar que nesta fase são tantas informações e não é fácil lidar com tudo isso, pode ser um meio de reclamar ou se defender.
O bebê começa agindo por reflexo a situações a ele apresentadas como a sucção, visão, audição, fonação e preensão.
Foi-nos colocado que o reflexo moro é quando a criança se sente desequilibrada ou assustada.
Outra curiosidade é que no princípio os objetos aparecem e somem a criança não acompanha o movimento quando este sai do seu campo visual. Aqui é apropriada a brincadeira de esconder certo brinquedo estimulando a percepção.
Quando a criança ainda não se reconhece, um estímulo importante é a brincadeira em frente ao espelho.
Somente no final do 3º mês passa a pegar um objeto conscientemente e por volta de 4 e 8 meses passa a agir sobre o mesmo.
Depois de adquirir certa coordenação consegue derrubar alguns obstáculos, como segurar-se em móveis para ficar em pé e alcançar o objeto almejado.
Com 1 ano e meio o bebê ainda não fala, mas já se expressa através de ritmo e dança, descobre novos meios através da experimentação.
Entre 18 meses e 2 anos já possui a representação da situação e inventa novos meios através da assimilação e passa a agir sobre esta, de forma a resolver o problema.
Vimos que os esquemas são fases de evolução e que o bebê necessita de estímulos, mas também é importante para a sua saúde, a hora do descanso, ou seja, o sono não deve ser perturbado.
Aprendemos dicas, tais como: o gosto da criança pela música, entrar e sair de túneis, sobre a imaginação, como a confecção de brinquedos de sucata nos pode ser útil e que o local para a exploração acima de tudo deve ser seguro.
Após todas estas informações ainda obteremos uma extensão do aprendizado quando colocarmos as mesmas na prática.

Após a leitura dos materiais, conforme as referências feitas no final deste trabalho, aumentou muito o nosso conhecimento sobre a importância da estimulação das crianças de 0 a 2 anos.
Através da apostila módulo 3 de Pedagogia vimos como se dá a construção das estruturas mentais da criança, esta possui inteligência e deve ser desenvolvida.
Elaborando o roteiro, com estímulos e rotinas, vimos que há toda uma preocupação com a hora do descanso, do que estimular e atividades adequadas para antes e após o almoço.
Concluímos que esta fase é muito complexa, a criança primeiramente age através de reflexos, após uma coordenação passa a experimentar e só assim consegue a representação concreta do objeto.