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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

COMO DESENVOLVER A CAPACIDADE DE APRENDER

Este trabalho tem como objetivo salientar a existência de vários fatores envolvidos no desenvolvimento da capacidade de aprender.
Segundo a aula do dia 03/10/08 é necessário formar uma equipe, ter organização, preocupação com os aspectos físicos e a realidade institucional.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado no princípio de que possuímos a capacidade de aprender, mas precisamos de estímulo.

Resumo do artigo como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins.
É preciso que a escola desenvolva, no aluno, o querer aprender. Só desenvolvemos a capacidade de aprender quando aprendemos a pensar com métodos e técnicas de estudo. A construção de um currículo escolar bem estruturado é fundamental para que o aluno desenvolva sua compreensão do ambiente social, político, tecnológico, artístico e dos valores morais.
O professor deve dar oportunidade para o aluno exercitar a memória e o pensamento autônomo. E sua maior dificuldade está nos cursos de formação dos professores que se concentram muito nos conteúdos que vêm de ciências duras, mas se descuidam das competências e habilidades que este deve ter.
Os docentes enfrentam dificuldades por desconhecer os processos para que o aluno desenvolva e processe as informações ensinadas.
A leitura, a escrita e a matemática são as estratégias para o desenvolvimento da capacidade de aprender. Sendo que a compreensão leitora tem seu lugar de destaque por exigir a concentração na seleção de informações.
A cópia e o ditado são procedimentos válidos desde que tenha uma fundamentação pedagógica que valorize a escrita criativa do aluno.
Não aceitar a variação lingüística de origem popular é exemplo de que a escola é conservadora.
Tivemos vários tipos de pedagogia. Umas cuidam plenamente de um aspecto do aprendizado como o conhecimento, mas se descuidam completamente da capacidade, interesse e necessidade do aluno.
O desafio é o equilíbrio de ensino-aprendizagem: mediação, avaliação e qualidade educacional.
O importante é o docente ter conhecimento dessas pedagogias e possam criar as possibilidades para o aluno aprender a aprender.
O poder público convoca a família para matricular obrigatoriamente o seu filho em idade escolar, no ensino fundamental, a zelar pela freqüência e pela aprendizagem.
O professor deve ser um mediador na aquisição e desenvolvimento da aprendizagem. Sua tarefa é buscar, orientar e indicar sites confiáveis. Mas infelizmente, devido a limitação de muitos professores a tecnologia, é levada para a sala de aula informações desatualizadas e desnecessárias.

O curso de Pedagogia é baseado numa proposta de integração.
Segundo a apostila, o trabalho docente no espaço educativo, os indivíduos nascem com a capacidade de aprender, mas para desenvolvê-la é necessário estímulo. E é através da linguagem que os conhecimentos são passados. A comunicação faz parte da vida do ser humano.
É na escola que o indivíduo vai evoluir e por isso este espaço deve ser atraente e manter uma abertura que permita a troca de experiências.
Conforme a aula do dia 03/10/08 trabalhar com o ser humano é um quebra-cabeça e o currículo serve para criar um vínculo com a realidade do aluno através da observação dos seus anseios, medos, etc.
É a postura do professor, inspirando confiança, que dá ritmo, valor e respeito ao aprendizado.
O professor deve levar em conta o que vem da família porque, por exemplo, se falar em tecnologia no mundo rural não vai ter sentido.
É preciso ter consciência de que não está lidando com tijolos e sim com seres humanos que possuem diferenças e sentimentos.
De acordo com o texto como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins, o professor deve ser um mediador, fornecer possibilidades para que o aluno adquira e desenvolva o conhecimento com autonomia.
É preciso técnicas e métodos de estudo para aprender a pensar e desenvolver a capacidade de aprender. Sendo assim mais uma vez vem a preocupação com a formação do professor.
Existiram vários tipos de pedagogia e é importante que o docente tenha conhecimento a respeito para saber como ensinar o discente, se preocupando com a capacidade e as necessidades do mesmo, como aprender a aprender.
Deve haver um equilíbrio de ensino-aprendizagem onde para ensinar o professor tenha consciência da importância de construir o conhecimento com o aluno e para aprender é necessário pesquisar e refletir.
Concluímos que o professor precisa ter um vínculo com o aluno através da observação, postura, conhecimento de métodos e técnicas para saber os meios que serão utilizados para ao invés de causar um desinteresse do aluno provoque sua vontade de aprender.

Através da leitura do texto: como desenvolver a capacidade de aprender, de Vicente Martins ficamos cientes de que existem muitos fatores responsáveis pelo querer aprender.
A observação do aluno, a postura do professor e o conhecimento de métodos e técnicas fazem parte de algumas noções que tivemos do que envolve o equilíbrio do ensino-aprendizagem.
Concluímos que a questão do vínculo entre aluno e professor é muito importante, porque é conhecendo a realidade do aluno que começamos a elaborar um currículo onde saberemos o trajeto a seguir para desenvolver o seu aprendizado.

O CURRÍCULO NA ESCOLA ATUAL

Esta pesquisa tem como objetivo salientar a importância de uma mudança no currículo escolar.
Segundo as referências feitas no final deste trabalho vimos que o ideal nem sempre é o real.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado nas necessidades do currículo acompanhar a evolução da sociedade.

O currículo é o caminho a ser percorrido durante o aprendizado e é elaborado de acordo com o pensamento pedagógico de cada época.
Neste 2º semestre de 2008, algo que ouvimos falar muito foi que um dos princípios fundamentais da educação na atualidade é a gestão democrática onde o projeto pedagógico da escola é elaborado e discutido pelo grupo.
O pedagogo é formado para repensar questões como aulas monótonas e teóricas, o ritmo do aluno, em como utilizar o tempo para organizar todas as experiências oferecidas ao aluno considerando as questões de raça, sexualidade, cultura e diferenças.
Para começar a construir um currículo primeiramente é preciso fazer um levantamento de para quê, para quem e qual o conteúdo e o método a serem usados sendo que a finalidade é desenvolver um aluno crítico que conheça a realidade e possa agir sobre ela. O aluno ideal não existe, mas há sim um concreto, contextualizado e histórico.
A transformação é urgente e devemos ter consciência da necessidade de começarmos a mudança por nós mesmos e não ficarmos esperando uns pelos outros.
Existe o currículo formal estabelecido pelo sistema de ensino, o real que se concretiza entre professor e aluno em sala de aula e o oculto onde representa as influências sofridas pelo aluno, imprevistos que acontecem no decorrer do ensino.
Na inclusão o currículo deve ser repensado porque o mesmo não serve para todos.
É necessário levar em conta o que vem da família, é preciso fazer sentido e não esquecer que o aluno não é apenas uma peça no sistema possui diferenças e sentimentos.
Estamos na era da tecnologia onde o aluno vem com maiores informações, devido a evolução da sociedade o professor precisa estar melhor preparado ser criativo, ativo e orientador.
O currículo deve se preocupar com a transformação social, levar o aluno a reflexão crítica e a libertação das classes populares da opressão sofrida.
Para organizar um currículo escolar é preciso formar uma equipe, organizar o tema e as funções, avaliar o aspecto físico e a realidade institucional, ou seja, as pessoas envolvidas.
O currículo escolar e o extra-escolar estão interligados porque é através das experiências prévias existentes que se dá a evolução.
O professor reconstrucionista deve ser capaz de unir teoria e prática porque é através do estímulo que obterá o entusiasmo do aluno.
Em termos ideais o Estado deve garantir o ensino gratuito e obrigatório, dar um atendimento especializado e gratuito para educandos com necessidades especiais e creches para crianças de zero a seis anos, etc. Resumindo deve facilitar o acesso à educação adequando o ensino de acordo com as necessidades e dificuldades dos indivíduos garantindo as condições de acesso e permanência na escola.
No entanto a realidade é a falta de vagas, desistências e repetências.
Muitos professores continuam com métodos tradicionais e monótonos e alguns docentes de series iniciais não possuem faculdade, portanto falar num atendimento especializado e ainda gratuito para alunos com necessidades especiais é pura ideologia.
Apesar da discussão sobre rever o currículo, as transformações não acontecem. A escola não evoluiu no sentido de formar alunos críticos e interessados em transformações.
A conservação e a e transmissão são visíveis na rotina das aulas.
A mudança é difícil, assusta e a família questionar é algo positivo.
Precisamos assumir o currículo numa expectativa de integração, rever metodologias, ver o currículo como construção de identidade social, elaborar um currículo voltado para transformação, ter como objetivo confrontar o aluno com os problemas enfrentados na realidade, explorar a aprendizagem não somente por meio de livros, mas também com experiências de convívio com outras pessoas. A avaliação deve relacionar o científico com a realidade.
Mas poucas escolas têm tentado desenvolver um currículo completamente dentro do quadro do reconstrucionismo.
Para acelerar o desenvolvimento deste currículo é necessário o envolvimento dos pais e membros da comunidade e o professor interagir com os mesmos.

Através deste trabalho podemos observar o quanto é complexo a elaboração do currículo escolar porque são muitos fatores a serem levados em conta na construção do mesmo.
Vimos que existem currículos que se adéquam conforme a situação sendo que o extra-escolar deve ser avaliado para contribuir na evolução do escolar.
Concluímos que a transformação do ideal em realidade é possível e depende de nós mesmos.

COMUNICAÇÃO E AS INTERAÇÕES HUMANAS

Este trabalho tem como objetivo salientar que a abordagem é uma questão de extrema importância.
Segundo Freire, o educador deve respeitar a linguagem do aluno, e adequá-lo a norma culta.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado nos elementos, funções, canal, tipos, concepção, variação e na necessidade da coerência da linguagem.

a) O problema de habitação no Brasil
O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são alguns índices que constituem um sistema de informações que se preocupam com percentuais como o do problema habitacional. Estes exibem atualmente um bom índice, foi constatado um número expressivo de população acolhida por auxílio de água canalizada e a assistência da coleta de lixo. Revela-nos que elevou o acesso aos serviços de saneamento, a utilização do esgoto foi ampliado, porém, ainda é a maior preocupação devido ao fato de que apenas 1/3 é tratado adequadamente.
A proporção de brasileiros que residem em domicílios superlotados foi reduzida, contudo, ainda é o maior desafio no que se refere às condições de habitação. O ônus com pagamento de aluguel também reduziu.
Conforme o Jornal Nacional do dia 22/09/08 a estatística revelada pelo IPEA diz ser visível o ritmo acelerado da redução da pobreza. Foi constatado como o menor índice da História.
Apesar deste progresso registrado, a taxa de desigualdades permanece num patamar intenso no Brasil e grande parcela da população continua enfrentando dificuldades de acesso aos auxílios de saneamento básico e de habitação.

b) A Moradia no Brasil é uma pedra no sapato
O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são algumas paradas que colocam os números como o do abacaxi da moradia em pratos limpos. Estes mostram hoje um número bala, foi visto um número massa de população que está recebendo serviço de água encanada e a assistência da coleta de lixo. Nos mostra que subiu o acesso aos serviços de saneamento, a utilização do esgoto cresceu, porém, ainda é uma pedra no sapato porque só 1/3 é tratado direito.
O número de pessoas que moram em baias superlotadas diminuiu, mas, ainda é o maior abacaxi no que se refere às condições de moradia. O alto imposto com pagamento de aluguel também diminuiu.
No Jornal Nacional do dia 22/09/08 as cartas colocadas na mesa pelo IPEA fala que podemos ver a rapidez da diminuição da pobreza. Foi visto como o menor número da História.
Apesar desta evolução, as desigualdades continuam grandes no Brasil e uma parte das pessoas continua cortando um dobrado para conseguir os serviços de saneamento básico e de moradia.

1) O professor Paulo Freire defende a abolição da avaliação e a adoção da adequação. O modo como é feita a abordagem é a principal preocupação porque se houver preconceito não existirá o equilíbrio necessário para assegurar a interação do sujeito com o objeto.
2) O jornal Folha de São Paulo não faz justiça ao pensamento do educador. Este reporta a idéia de que o aluno usar a linguagem conhecida do meio em que vive não está errado. Porém, o professor Paulo Freire quer passar a mesma idéia do texto “Variação Lingüística: Considerações Acerca das Práticas Docentes”, onde diz que a língua é um fator de aceitação ou ruptura e devemos conhecer e nos adequar a norma da sociedade.

Segundo a aula do dia 12/09/08, o ato de comunicar é a interação com outras pessoas através da linguagem que é constituída por alguns elementos e funções tais como: o elemento emissor que tem a função emotiva, o receptor à conativa, a mensagem que é poética, o referente que é o referencial (o assunto), o código – a metalingüística como, por exemplo: a língua portuguesa.
Conforme a apostila de pedagogia; “o trabalho docente no espaço educativo”, o canal de comunicação emotivo o fator importante é o eu, na conativa tudo se concentra no destinatário, na função fática é estabelecido o contato entre o emissor e o receptor, na poética existe trocadilho, repetição ou jogo de som e na metalingüística o fator é o código.
Retornando a aula do dia 12/09/08, aprendemos que há tipos de linguagem, tais como: a linguagem verbal que é a palavra falada ou escrita, a linguagem não-verbal que é representada por gestos, sinais ou símbolos e a linguagem mista que é a verbal mais a não-verbal.
A linguagem nunca é 100% objetiva e um exemplo disso é que nem sempre se entende o que a outra pessoa queria passar.
A concepção de linguagem adequada para trabalhar é a de interação, onde não é apenas transmissão, mas é interagir e construir um saber junto com o aluno.
A língua é considerada um bem público, de uso comum e a fala é a concretização e o uso é individual.
A língua ainda sofre variações de acordo com a região, a classe social, profissional ou de registro que abrange a relação e a situação em que se encontram os interlocutores, mostrando se é formal ou informal, culto ou coloquial.
Na aula do dia 26/09/08 o foco da aula foi a coerência e a necessidade da escola ensinar a gramática normativa sendo que é onde o indivíduo terá acesso a linguagem culta.
Após todas estas informações chegamos a conclusão de que a linguagem integra o indivíduo culturalmente, socialmente, regionalmente e de várias formas, portanto uma abordagem preconceituosa poderá influir na evolução, causar insegurança e até mesmo um desinteresse pelo aprendizado.

Através da releitura das aulas, da apostila e dos materiais contidos na referência deste trabalho conhecemos muito sobre a comunicação e as interações humanas.
Chegamos assim a questão da importância do modo como é feita a abordagem para que não haja um impacto negativo.
Concluímos que devemos respeitar a variedade lingüística, ela nos constitui enquanto seres humanos, portanto é um respeito físico e espiritual.

A IMPORTÂNCIA DAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM PARA O TRABALHO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, ENQUANTO GESTOR DE UM ESPAÇO EDUCATIVO.(II Semestre)

Este trabalho tem como objetivo salientar a importância das teorias educacionais para o exercício da profissão.
Segundo o texto “Formação docente: da teoria a prática, em uma abordagem sócio Histórica”, a teoria e a prática devem ser vistas como uma coisa só.
Este tema foi elaborado e desenvolvido baseado na analise da formação do professor desde a teoria até à prática.

Segundo o texto “Formação docente: da teoria a prática, em uma abordagem sócio histórica” vemos, mais uma vez, a preocupação com a formação do professor. É feita uma analise desde as teorias da faculdade até as práticas desenvolvidas pelo professor em sala de aula para que este veja a educação como transformação. Esta relação é indispensável na construção do conhecimento.
Exercer a profissão de professor exige um curso de formação, um preparo intelectual, crítico e transformador para que este aprenda a manifestar-se contra as injustiças econômicas, políticas e sociais.
Existe uma dificuldade de assimilar a educação como práxis e esta vem da herança cultural. O professor apenas executa um programa elaborado por outros.
O saber não é simples, está em perpétua transformação e se dá através da troca de idéias.
Falta comunicação e diálogo entre os saberes, as disciplinas não se complementam e ver a relação entre as coisas é muito importante.
Atualmente na formação do professor surge a idéia emancipatória que é a favor da ação orientada para a liberdade e o bem estar do indivíduo e do coletivo. Preocupa-se também com a prática da reflexão e da auto-reflexão com consciência e crítica.
Para que ocorra o aprendizado é necessário saberes e métodos para educar e por isso é analisado os saberes do professor, o trabalho coletivo e a escola.
Ensinar não é apenas treinar as habilidades do aluno, mas desenvolver o intelecto para transformar a comunidade em uma sociedade livre.
A escola deve ser vista como um ambiente para ensinar e onde podemos pesquisar tendo consciência da importância da universidade na formação, da transformação de um conhecimento ingênuo num conhecimento crítico.
A formação e a profissionalização do docente sendo continuada deverão ter uma permanente e autônoma reflexão sobre sua prática pedagógica.
A função da escola de produzir conhecimentos deve ser cumprida a partir do processo constante de aperfeiçoamento dos professores através do debate, da mediação e da intervenção crítica, uma escola aberta e democrática.
As bases para que isso aconteça são as condições necessárias fornecidas pelo educador.
Nas aulas deste semestre aprendemos sobre a visão que devemos ter quanto ao sistema escolar, uma visão ampliada.
Fomos informadas que todas as leis necessárias na área da educação já foram criadas, porém falta uma mobilização da sociedade como um todo para que as mesmas sejam colocadas em prática.
Também discutimos que o professor precisa conhecer as leis para, por exemplo, não sair fazendo tudo que lhe mandam sem medir as conseqüências que mais tarde lhe serão cobradas como resultado de seus atos.
Falamos sobre o ser humano que, ao contrário dos animais, possui razão e capacidade de aprender. Este evolui através de instrução e estímulo, adquire o verdadeiro conhecimento.
Analisamos o fato de cada indivíduo desenvolver o conhecimento num tempo diferente e cada qual com o seu ponto de vista. Este não é como um animal que pratica uma ação apenas por instinto, mas aprende com seus erros.
O ser humano traduz o que vê, constrói a partir do que lhe representa e resolvem os problemas adequando os passos anteriores a sua realidade.
Portanto chegamos a conclusão de que nem sempre um mesmo método funciona para todos. Porém a concepção de interação é a melhor a ser seguida porque ensinar é interagir com o aluno, é o docente construindo o conhecimento junto com o discente.
Dialogamos sobre a transição das nomenclaturas e do conceito de ensino. E neste contexto abordamos a questão da preocupação com a qualidade de ensino, citando que a participação e o diálogo da comunidade escolar seria uma grande contribuição, mas o número de pais ausentes é um enorme problema.
Foi-nos colocado o desenvolvimento psico- emocional da criança como uma caminhada e que a construção do seu desenvolvimento se dá através da relação sujeito com o objeto (mundo). Que a linguagem é uma forma de transmitir o conceito sobre algo, porém neste processo pode não haver um entendimento como queríamos passar e para facilitar utilizamos símbolos pensando num auxílio.
O professor procura conhecer as experiências e as dificuldades que o aluno possui, então, usa elementos intermediários pra criar dúvidas. Ou seja, o educador estimula o educando a procurar as respostas. Porque a função do docente é impulsionar o discente a escolher sozinho a direção, tornando-o autônomo.

Após a leitura dos materiais, conforme as referências feitas no final deste trabalho, aumentou muito o nosso conhecimento sobre a importância da teoria da faculdade até às práticas desenvolvidas pelo professor.
Concluímos que a teoria e a prática são uma coisa só, uma não existe sem a outra. A teoria é aprender e a prática é ensinar. Assim é impossível a teoria sem a prática ou a prática sem a teoria.